sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Nadar, nadar.

O coração quer boiar, que continuar nadando. Quem sabe, se eu bater forte os braços nessa água, nesse mar imenso que estamos a nos afundar, e distanciar os corpos, quem sabe, eu possa encontrar uma terra firme adiante a qual possa pisar, e parar, parar de afogar. Mas não lhe prometo nada. Não, não lhe prometo.

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